glossário

Este capítulo pretende explicar as diversas palavras que foram usadas ao longo da documentação do Krusader. Se acredita que faltam alguns acrónimos ou termos, por favor não hesite em contactar a equipa de documentação do Krusader.

Muito obrigado à wikipedia.org, a enciclopédia livre que qualquer um pode editar.

ACL

Access Control List (Lista de Controlo de Acessos); um conceito em segurança informática que é usado para aplicar a separação de privilégios. É um meio de determinar as permissões de acesso apropriadas para um dado objecto, dependendo de certos aspectos do processo que está a efectuar o pedido.

BSD

Berkeley Software Distribution; refere-se a qualquer um dos sistemas operativos livres e compatíveis com o UNIX®, derivados do BSDUNIX®.

CVS

Concurrent Versions System; uma componente importante da Gestão de Configuração de Código (SCM). Ao usá-la, os programadores conseguem registar o histórico dos ficheiros de código e documentos.

DEB

Este é um formato de ficheiros binários que é usado pela Debian® e pelas distribuições baseadas em Debian®. É um sufixo de um ficheiro de instalação criado especificamente para essas distribuições, isto é krusader_1.70.1-1_amd64.deb. É descrito como sendo simplesmente um pacote especial que contém todos os ficheiros do programa, bem como a sua localização proposta no sistema.

D-Bus

O D-Bus é um sistema de mensagens entre serviços. Desenvolvido pela Red Hat®, foi altamente influenciado pelo DCOP do KDE 3, ao qual se segue. O Krusader pode usar o D-Bus para comunicar com as outras aplicações. Por outro lado, poderá usar o D-Bus para controlar o Krusader a partir das outras aplicações. Basta usar o qdbusviewer para verificar as possibilidades.

DCOP

Desktop Communication Protocol; o protocolo de comunicação entre processos que era usado pelo ambiente de trabalho KDE 3. Permite a várias aplicações do KDE 3 comunicarem entre si. Foi substituído no KDE 4 pelo D-Bus.

FAQ

Frequently Asked Questions (Perguntas Mais Frequentes); um documento onde as perguntas que surgem com mais frequência são respondidas. Se tiver uma dúvida para os programadores do Krusader, deverá sempre dar uma vista de olhos à FAQ em primeiro lugar.

FTP

File Transfer Protocol (Protocolo de Transferência de Ficheiros); é um protocolo da Internet que lhe permite obter ficheiros a partir dos ditos servidores de FTP.

Git

Git; um sistema de controlo de versões que é um distinto substituto para o Subversion. É usado por muito projectos de 'software', incluindo o KDE e o Krusader.

GPL

GNU General Public License (Licença Pública Geral da GNU); uma licença de 'software' que foi criada pela Free Software Foundation, definindo os termos para o lançamento de 'software' livre.

GUI

Graphical User Interface (Interface Gráfica do Utilizador).

ISO

Uma imagem ISO (.iso) é um termo informal para uma imagem em disco de um sistema de ficheiros ISO 9660. De forma mais lata, refere-se a qualquer imagem de disco óptico, incluindo uma imagem UDF.

KDE

K Desktop Environment (Ambiente de Trabalho K); um projecto para desenvolver um ambiente de trabalho gráfico livre para os sistemas compatíveis com o UNIX®.

Associação de Tecla

Todas as funcionalidades do Krusader estão disponíveis através do menu, mas também poderá associar uma dada combinação de teclas a essa função. Irá descobrir, contudo, que a utilização do teclado é muito mais rápida que a utilização do menu ou da GUI. A utilização do teclado é uma ferramenta importante para os Gestores de Ficheiros Ortodoxos. O Krusader vem com diversas combinações de teclas predefinidas.

KPart

KPart; KParts é o nome da plataforma de componentes do ambiente de trabalho KDE. As KParts são análogas aos componentes do Bonobo no GNOME, sendo que ambas se baseiam nos mesmos conceitos que o Object Linking and Embedding da Microsoft®. isto é se usar o visualizador do Krusader para ver um ficheiro PDF, será lançado o Okular dentro do visualizador do Krusader.

KIO ou 'kioslave'

KDE Input/Output (Entrada/Saída do KDE); também conhecida como KIO Slave, faz parte da arquitectura do KDE. Fornece o acesso aos ficheiros, páginas Web e outros recursos, usando uma API única e consistente.

montar

Montar; na informática, corresponde ao processo de tornar um sistema de ficheiros pronto a usar pelo sistema operativo, normalmente através da leitura antecipada de certas estruturas de dados de indexação do armazenamento para a memória. O termo remonta a um período na história da informática, onde um administrador tinha de montar uma fita magnética ou disco rígido num suporte, antes de o poder usar.

OFM

Orthodox File Manager (Gestor de Ficheiros Ortodoxo); também conhecidos como "Commanders". Os membros desta família de gestores de ficheiros usam interfaces simples mas poderosas que derivam directamente da interface do Norton Commander (NC).

RPM

Este é o formato de pacotes binários para as distribuições baseadas no RPM Package Manager, uma ferramenta de gestão de pacotes bastante usada no sistema operativo Linux®. Se tiver de obter o Krusader e se o seu sistema suportar os pacotes RPM, deverá obter os pacotes do Krusader que terminam em .rpm.

SSH, Secure Shell

SSH; é um conjunto de normas e um protocolo de rede associado que permite o estabelecimento de um canal seguro entre um computador local e um remoto.

SVN, Subversion

Subversion; um sistema de controlo de versões que é um distinto substituto para o CVS. É usado por muito projectos de 'software', incluindo o KDE.

Emulador de terminal

Emulador de Terminal; é simplesmente uma consola numa janela; também é conhecido como uma janela de linha de comandos noutros ambientes. Se quiser usar a consola e escrever os comandos, deverá conhecer pelo menos alguns dos comandos do seu sistema operativo.

POSIX

"Portable Operating System Interface for uniX"; um nome colectivo para uma família de normas relacionadas e especificadas pela IEEE, de modo a definir a interface de programação de aplicações (API) do 'software' compatível com as diversas variantes do sistema operativo UNIX®.

URL

Universal Resource Locator (Localizador de Recursos Universal); é o termo técnico para o que é conhecido normalmente como o endereço de uma página Web. Os exemplos de URL's incluem o http://krusader.sourceforge.net e o Remote Connections.

VFS

Os Sistemas de ficheiros virtuais (VFS) é uma funcionalidade básica dos OFM, é uma camada de abstracção sobre todos os tipos de informação arquivada (ficheiros ZIP, servidores de FTP, pacotes TAR, sistemas de ficheiros NFS, partilhas de SAMBA, imagens ISO de CD/DVD, catálogos do RPM, etc.), permitindo ao utilizador aceder a toda a informação nestes tipos divergentes de sistemas de ficheiros de forma transparente - tal como se entrasse numa sub-pasta normal! O Krusader suporta diversos sistemas de ficheiros virtuais (VFS).

XML

Extensible Markup Language (Linguagem de Formatação Extensível); um formato de texto bastante simples que deriva do SGML (ISO 8879). Desenhado originalmente para cumprir os objectivos das publicações electrónicas em grande escala, o XML está também a desempenhar um papel cada vez mais importante no intercâmbio de uma grande variedade de dados pela Web e outros meios.

Zeroconf

Zeroconf; ou Zero Configuration Networking é um conjunto de técnicas que criam automaticamente uma rede IP válida sem configuração nem servidores especiais. Isto permite aos utilizadores inexperientes ligarem os computadores, impressoras de rede, etc., todos em conjunto e esperar que funcionem automaticamente.