Configurações do Subversion
Iniciar a procura por atualizações ao abrir uma cópia de trabalho | Quando abre uma cópia trabalho, inicia uma verificação por atualizações em segundo plano |
Iniciar o preenchimento da cache ao abrir | Se estiver ativo, o kdesvn começa a preencher o cache do registro ao abrir um repositório ou cópia de trabalho, caso a URL do repositório não estiver atribuída como local (file:// ) |
Verificar se os itens têm o “svn:needs-lock” ativo | Verifica nas cópias de trabalho se um item possui esta propriedade definida e, caso afirmativo, mostra um ícone sobreposto especial. Se ativar esta opção, tornará as listagens realmente lentas. |
Obter os detalhes dos arquivos nas listagens remotas | Quando a opção estiver assinalada, o kdesvn irá obter informações mais detalhadas sobre os itens de arquivos ao criar uma listagem de repositórios remotos. Por isso, você poderá ver os bloqueios remotos na visão geral. Tenha cuidado: Isto poderá deixar as listagens MUITO lentas. |
Ler de forma recursiva as informações dos arquivos | Se estiver ativo, a “informação” das pastas irá obter informações sobre todos os itens abaixo, mas poderá ficar muito lento. |
Armazenar as senhas das conexões remotas | O armazenamento de senhas é normalmente um problema de segurança. O Subversion armazena as suas senhas em um arquivo simples, isto é, senhas em texto simples! Por isso, seja cauteloso ao ativar esta opção e também leia o próximo item. Este item apenas explica que a gravação das senhas está ativa por padrão, e você poderá alterar para domínios específicos na janela de autenticação. |
Armazenar as senhas na carteira do KDE | Ao gravar as senhas, o arquivo de texto simples do subversion torna-se uma falha de segurança. O kdesvn é capaz de salvá-las na carteira criptografada do KDE (desde a versão 0.12.0) e também usá-las. Por outro lado, os outros clientes de subversion conseguem ler essas senhas, sendo necessário inseri-las com o uso de algumas ferramentas como o svn pela linha de comandos ou também o rapidsvn. Como o subversion não criptografa as senhas, você deve pensar duas vezes sobre o assunto. |
Usar cache de senha interno | Quando uma senha não está armazenada de forma persistente, o kdesvn poderá guardá-la até que o kdesvn termine, para que não tenha inseri-la novamente em cada operação. Esse cache nunca é persistente, isto é, não será salva em nenhum lugar. |
O registro segue as mudanças de nós | Se estiver assinalado, o registro segue as operações de cópia. |
O registro sempre lê a lista de arquivos alterados | O comando de registro do histórico pode ler uma lista dos arquivos alterados no commit. Isso é útil e, na maioria dos casos, não irá gerar mais tráfego de rede. |
Revisar os itens antes do envio | Ao efetuar um commit, o kdesvn poderá verificar o que fazer. Por exemplo, se tiver itens sem-versão que possam ser adicionados, os itens da lista mudam e a operação atual irá enviar essas modificações. Isso irá custar, dependendo da estrutura, mais ou menos tempo. |