- As diferenças ignoram o tipo de conteúdo
Só é interessante se as diferenças forem feitas com o próprio subversion. Quando estiver assinalado, o subversion ignora o tipo de conteúdo dos itens nas diferenças. Caso contrário, não irá mostrar as diferenças nos arquivos binários.
- As diferenças na árvore de revisões são recursivas
Quando estiver assinalado, as diferenças analisadas dentro da árvore de revisões serão feitas de forma recursiva, como nos outros casos. Caso contrário, só serão feitas as verificações nos itens da pasta atual. Como isso é feito depende de como as diferenças são geradas (pelo subversion em si ou pelos visualizadores externos).
- As diferenças ignoram as alterações de espaços em branco
Ignora a quantidade de espaços em branco (opção
-b
no diff)- As diferenças ignoram todos os espaços em branco
Ignora todos os espaços em branco (opção
-w
do diff)
Seleciona um aplicativo externo para mostrar as diferenças. Por padrão é usado o Kompare.
Define o programa que o kdesvn usa para a visualização externa e como será chamado. Existem três formas:
- <programa> <parâmetro>
A diferença será gerada com o subversion e colocada diretamente como dados de entrada do programa externo (isto é, sem necessidade de arquivos temporários)
- <programa> <parâmetro> %f
A diferença será gerada com o subversion, salva em um arquivo temporário e o parâmetro
%f
será substituído por esse nome de arquivo. Isso poderá ser usado, por exemplo, com uma simples chamada ao less ou outro visualizador de texto.- <programa> <parâmetro> %1 %2
O kdesvn permite que o programa externo crie as diferenças. O %1 e o %2 serão substituídos pelos valores necessários (nomes dos arquivos ou pastas). O kdesvn armazena o conteúdo a comparar em um ambiente temporário (quando são pastas, efetua uma “exportação”, quando é um único arquivo, efetua uma “leitura”), se necessário, e limpa esse ambiente após fechar o programa externo ou a si próprio.
- Preferir um programa de mesclagem externo
Selecione se na janela de mesclagem a opção Usar mesclagem externa deverá estar assinalada ou não por padrão.
Configura o programa e as opções para usar quando a mesclagem de revisões incorporada do subversion não é desejada. Por padrão, o valor é kdiff3 %s1 %s2 %t. A ordem das variáveis de substituição não é importante e poderão aparecer mais de uma vez, como por exemplo, kdiff3 -o %t %s1 %s2 %t
. Esta funcionalidade só foi testada com o meld e o KDiff3. Considere que esses programas externos normalmente não conhecem alguns dos parâmetros para ignorar do subversion, e poderão mostrar mais do que o esperado.
- %s1
Substituído pela origem número um.
- %s2
Substituído pela origem número dois. Se estiver em branco ou se for igual à origem número um, do mesmo modo que a revisão de início e de fim forem as mesmas, esta variável será ignorada. Por isso, tenha cuidado ao definir as linhas de comando do tipo xxdiff --title1 %s1 --title2 %s2 %s1 %s2 %t.
- %t
Substituído pelo destino.
Você pode usar um programa externo, como o KDiff3, para resolver conflitos, sendo que, por padrão, o valor é kdiff3 %o %m %n -o %t.
Após cada descrição, entre parênteses, é mostrado um exemplo de como o subversion iria chamar os arquivos. O significado destas opções está desenhado para o KDiff3, porque neste momento é o único aplicativo que tem suporte a todos os parâmetros necessários para uma boa resolução de conflitos.
- %o ou %l
A versão antiga (local, esquerda). Isto corresponde ao número da revisão menor, isto é, o ponto inicial das modificações em conflito. (
foo.cc.r2
)- %m ou %w
Sua versão (de trabalho) do arquivo, isto é, o que você alterou em relação à versão antiga. (
foo.cc.mine
)- %n ou %r
A versão nova (remota, direita) do arquivo. Por exemplo, a versão que outra pessoa poderá ter feito. (
foo.cc.r3
)- %t
O nome do destino, por exemplo, o nome original. Para o KDiff3 (por exemplo), seria o nome após o parâmetro
-o
(= arquivo de saída). (foo.cc
)