Aqui você poderá influenciar diretamente os argumentos da linha de comando que são passados aos programas do Samba. Lembre-se de que as opções não terão qualquer efeito fora do Smb4K e que não serão aplicadas de nenhuma maneira no arquivo de configuração smb.conf
. Para obter mais informações, consulte as páginas de manual do pacote de aplicativos do Samba.
Define o nome de NetBIOS do seu computador. O campo de texto já deverá estar preenchido com a informação do arquivo de configuração
smb.conf
ou então com o nome do seu computador. Em circunstâncias normais, não é necessário alterar nada aqui.Por padrão: O nome de NetBIOS definido no arquivo
smb.conf
ou o nome da máquinaDefine o nome do domínio ou grupo de trabalho em que se encontra o seu computador. O campo de texto já deverá estar preenchido com a informação encontrada no arquivo de configuração
smb.conf
. Em circunstâncias normais, não existe a necessidade de alterar nada aqui.Por padrão: o nome do domínio definido no
smb.conf
Define as opções dos 'sockets' de TCP. Veja por favor a página de manual do smb.conf(5) para saber mais.
Por padrão: as opções dos 'sockets' definidas no
smb.conf
Define o escopo do NetBIOS. Recomenda-se que leia a página de manual do smb.conf(5) antes de indicar aqui seja o que for.
Por padrão: O escopo do NetBIOS definido no
smb.conf
Define o número de porta remota de SMB que é usado pelo net(8), smbclient(1) e smbtree(1) para se comunicar com uma máquina remota. No FreeBSD, esta é também a porta usada para montagem.
A menos que esteja usando um firewall ou tenha uma configuração de rede personalizada, você não precisa alterar nada aqui.
Padrão: 139
Define o número da porta do sistema de arquivos que é usado pelo mount.cifs(8) ao montar um compartilhamento remoto. O número da porta padrão (445) deverá funcionar para todos os sistemas operacionais recentes. Se você tiver algum problema, tente mudar o número da porta para 139. Se os problemas só ocorrerem com algumas máquinas, recomendamos não alterar esta opção e usar a janela Opções personalizadas para definir individualmente o número das portas para as máquinas problemáticas.
Esta opção está disponível apenas no Linux®. No FreeBSD, a porta para montagem de compartilhamentos é definida com a opção .
Padrão: 445
Usar o Kerberos para a autenticação num ambiente de Active Directory. Essa opção é usado pelo net(8), smbclient(1) e smbtree(1).
Por padrão: não selecionada
Efetua as pesquisas no servidor remoto com a conta da máquina do servidor local. Esta opção é usado pelo net(8), smbclient(1) e smbtree(1).
Por padrão: não selecionada
Tenta usar as credenciais cacheadas pelo Winbind. Essa opção é usada pelo net(8), smbclient(1) e smbtree(1).
Por padrão: não selecionada
Define o estado da assinatura do cliente. Esta opção é usada pelo smbclient(1) e pelo smbtree(1).
Estão disponíveis as seguintes opções:
Não definir o estado de assinatura do cliente.
Define o estado de assinatura do cliente para ligado.
Define o estado de assinatura do cliente para desligado.
Define o estado de assinatura do cliente para necessário.
Padrão: Nenhum
Esta opção requer que o servidor remoto suporte extensões do UNIX®. Solicita que a conexão seja criptografada. Isto é novo no Samba 3.2 e somente funcionará com servidores do Samba 3.2 ou superiores. Causa falha na conexão se a criptografia não puder ser negociada.
Por padrão: não selecionada
Define o dono dos arquivos e pastas no sistema de arquivos. Por padrão, o seu UID é usado. Para mudar o UID, clique no botão de pesquisa e escolha um na lista respectiva.
Por padrão: o seu UID
Define o grupo dos arquivos e pastas no sistema de arquivos. Por padrão, o seu GID é usado. Para mudar o GID, clique no botão de pesquisa e escolha um na lista respectiva.
Por padrão: o seu GID
Define as permissões que são aplicadas aos arquivos. O valor é indicado em octal e deverá ter 4 algarismos. Para aprender mais sobre a máscara dos arquivos ('fmask'), você deverá ler a página de manual do mount(8) e do umask(2).
Padrão: 0755
Define as permissões que são aplicadas às pastas. O valor é indicado em octal e deverá ter 4 algarismos. Para aprender mais sobre a máscara das pastas ('dmask'), você deverá ler a página de manual do mount(8) e do umask(2).
Padrão: 0755
Aqui poderá definir se os compartilhamentos deverão ser montados para leitura-escrita ou apenas para leitura por padrão. Esta opção é independente da configuração das máscaras de arquivos e pastas definidas acima.
Por padrão: leitura-escrita
Define a codificação de caracteres usada pelo cliente (isto é, o seu computador).
Por padrão: padrão
Define a página de códigos que o servidor remoto usa.
Esta opção somente está disponível no FreeBSD.
Por padrão: padrão
(Este item não está disponível no caso do FreeBSD.)
A maioria das opções que você pode definir aqui necessitam do 'kernel' do Linux® 2.6.15 ou posteriores para funcionar.
Instrui o cliente a ignorar qualquer ID de usuário (UID) indicado pelo servidor para os arquivos e pastas e para sempre atribuir como proprietário o valor do UID transmitido.
Por padrão: não selecionada
Instrui o cliente a ignorar qualquer ID de grupo (GID) indicado pelo servidor para os arquivos e pastas e para sempre atribuir como proprietário o valor do GID transmitido.
Por padrão: não selecionada
O lado do cliente irá verificar se você tem o UID/GID correto para manipular um arquivo ou pasta. Você poderá querer desligar esta funcionalidade, no caso de os servidores suportarem as Extensões de Unix do CIFS e se você não tiver a permissão para acessar aos arquivos e pastas.
Por padrão: selecionada
No caso de o servidor suportar as Extensões de UNIX do CIFS, o lado do cliente (i.e., o seu lado) irá tentar alterar o UID e GID efetivo do processo atual para todos os arquivos, pastas e dispositivos recém criados. Se esta funcionalidade estiver desligada, serão usados o UID e GID definidos por padrão para o compartilhamento. Recomenda-se que leia a página de manual do mount.cifs(8) antes de alterar esta opção.
Por padrão: não selecionada
Usar os números de i-node (identificadores únicos e persistentes dos arquivos) devolvidos pelo servidor, em vez de gerar automaticamente números de i-nodes temporários do lado do cliente. Este parâmetro não tem efeito, no caso de o servidor não suportar a devolução de números de i-nodes ou por algum problema semelhante. Recomenda-se que leia a página de manual do mount.cifs(8) antes de alterar esta opção.
Por padrão: não selecionada
Traduz seis dos sete caracteres reservados (incluindo o ':', o '?', o '|', o asterisco, o símbolo de 'maior que' e 'menor que', mas não a barra invertida) para um intervalo de correção (acima do 0xF000). Isto permite-lhe acessar aos arquivos que foram criados com esses caracteres na emulação de POSIX do Windows®. Isto não terá efeito algum, caso o servidor não suporte o Unicode.
Por padrão: não selecionada
Não usar o bloqueio de arquivos. Não iniciar o 'lockd'.
Por padrão: não selecionada
Define qual a versão do protocolo SMB a ser usado.
São permitidos os seguintes valores:
É usado o argumento da linha de comandos
vers=1.0
. Isto faz com que o mount.cifs(8) use o protocolo clássico CIFS/SMBv1.É usado o argumento da linha de comandos
vers=2.0
. Isto faz com que o mount.cifs(8) use o protocolo SMBv2.002. Essa versão foi introduzida no Windows Vista Service Pack 1 e no Windows Server 2008.Nota
Lembre-se de que a versão inicial do Windows Vista usava um dialeto ligeiramente diferente (2.000), que não é suportado.
É usado o argumento da linha de comandos
vers=2.1
. Isto faz com que o mount.cifs(8) use o protocolo SMBv2.1, que foi introduzido no Microsoft Windows 7 e Windows Server 2008R2.É usado o argumento da linha de comandos
vers=3.0
. Isto faz com que o mount.cifs(8) use o protocolo SMBv3.0, que foi introduzido no Microsoft Windows 8 e Windows Server 2012.
Padrão:
Define como são tratados os pedidos de leitura e gravação. No caso de optar por não fazer cache dos dados do arquivo inteiro, o cliente nunca usará o cache para leituras e gravações normais. Ele sempre irá acessar o servidor diretamente para satisfazer um pedido de leitura ou gravação. Se optar por seguir o protocolo CIFS/SMB2 de forma restrita, o cache só será considerado confiável se o cliente realizar um bloqueio da operação. Se o cliente não pedir esse bloqueio, então ele irá ignorar o cache e acessar o servidor diretamente. Ao optar por permitir uma semântica de cache mais leve poderá obter um melhor desempenho, em detrimento de alguma coerência no cache. Esta opção poderá provocar uma corrupção dos dados, caso diversos clientes acessarem o mesmo conjunto de arquivos no servidor ao mesmo tempo. Por esse motivo, recomenda-se o modo de cache restrito.
São permitidos os seguintes valores:
É usado o argumento da linha de comandos
cache=none
. Isto faz com que o mount.cifs(8) não use nenhum cache de dados.É usado o argumento da linha de comandos
cache=strict
. Isto faz com que o mount.cifs(8) siga o protocolo CIFS/SMB2 de forma restrita.É usado o argumento da linha de comando
cache=loose
. Isto faz com que o mount.cifs(8) use algumas semânticas leves de cache.
Padrão:
Modo de segurança. Para ser capaz de usar esta opção, é necessário o módulo do CIFS do kernel da versão 1.40 ou superior.
Os valores permitidos são:
É usado o argumento da linha de comandos
sec=none
. Isto faz com que o mount.cifs(8) tente se conectar como usuário nulo (sem nome).É usado o argumento da linha de comandos
sec=krb5
. Isto faz com que o mount.cifs(8) use a autenticação Kerberos versão 5.É usado o argumento da linha de comandos
sec=krb5i
. Isto faz com que o mount.cifs(8) use a autenticação Kerberos versão 5 e force a assinatura de pacotes.É usado o argumento da linha de comandos
sec=ntlm
. Isto faz com que o mount.cifs(8) use a codificação de senhas por NTLM. Até a versão 3.8 do kernel Linux®, essa é a configuração padrão.É usado o argumento da linha de comandos
sec=ntlmi
. Isto faz com que o mount.cifs(8) use a codificação de senhas por NTLM e force a assinatura de pacotes.É usado o argumento da linha de comandos
sec=ntlmv2
. Isto faz com que o mount.cifs(8) use a codificação de senhas por NTLMv2.É usado o argumento da linha de comandos
sec=ntlmv2i
. Isto faz com que o mount.cifs(8) use a codificação de senhas por NTLMv2 e force a assinatura de pacotes.É usado o argumento da linha de comandos
sec=ntlmssp
. Isto faz com que o mount.cifs(8) use a codificação de senhas por NTLMv2, encapsulada em uma mensagem Raw NTLMSSP. Desde a versão 3.8 do kernel Linux®, essa é a configuração padrão.É usado o argumento da linha de comandos
sec=ntlmssp
. Isto faz com que o mount.cifs(8) use a codificação de senhas por NTLMv2, encapsulada em uma mensagem Raw NTLMSSP e force a assinatura de pacotes.
Padrão:
Define opções adicionais para usar com o mount.cifs(8). Se clicar no botão de edição, à direita do campo de texto, abre uma janela onde poderá indicar as opções a serem fornecidas em uma lista separadas por vírgulas. Depois de clicar em nessa janela, as opções serão comparadas com uma lista de opções permitidas e, nesse caso, todas as opções que não estiverem presentes serão removidas.
Por padrão: vazio
- Sugestão de protocolo
Com estas opções, você poderá dar uma sugestão ao Smb4K sobre o protocolo que deverá ser usado com o comando net(8). Uma vez que, para algumas ações, nem todos os protocolos estão disponíveis, a sua escolha poderá ser ignorada para certas tarefas.
Se só alguns servidores, e não todos, precisaram de ajustes, você deve considerar usar a janela de Opções Personalizadas para definir a sugestão de protocolo e deixar esta opção como está.
Estão disponíveis as seguintes opções:
- Detecção automática
O protocolo será determinado automaticamente pelo comando net(8) em plena execução. Este é o comportamento padrão e, na maioria dos casos, você não terá que alterá-lo. Contudo, poderão ocorrer alguns problemas de conexão, uma vez que o programa net(8) poderá não negociar o protocolo correto. Em quase todos os casos, isso poderá ser corrigido, definindo para isso a sugestão de protocolo para o RPC.
O protocolo RPC é usado pelas variantes mais recentes do Windows® (2000/XP/2003) e pelo Samba.
O protocolo RAP é usado pelos sistemas operacionais Windows® mais antigos (95/98/Me). A sua desvantagem é que não suporta nomes de compartilhamentos grandes. Contudo, o Smb4K usa-o como alternativa de recurso.
O Smb4K irá tentar usar o protocolo ADS se isto for apropriado. Lembre-se que ainda nenhum comando foi implementado que use o protocolo ADS, assim esta opção não fará qualquer efeito por enquanto.
Por padrão: Detecção automática
As consultas efetuadas com o 'nmblookup' serão enviadas para o endereço de difusão indicado. Sem esta opção, o comportamento padrão é enviar as consultas para o endereço de difusão da interface de rede que foi detectada automaticamente ou que foi definida no parâmetro
interfaces = ...
do arquivo
smb.conf
.Por padrão: as opções definidas no
smb.conf
A razão para esta opção é um erro no Windows 95, onde ele ignora a porta de origem do pacote do pedido e só responde à porta de UDP 137. Em circunstâncias normais, você não terá que assinalar esta opção. Se tiver problemas na pesquisa de rede e quiser ativar esta opção, leia antes a página de manual do nmblookup(1).
Por padrão: não selecionada
Esta opção é usada para definir os serviços de nomes e a ordem pela qual são usados para resolver os nomes das máquinas e os endereços IP. Recebe uma lista, separada por espaços, de até quatro opções de resolução de nomes diferentes. Estas são: "lmhost", "host", "wins", "bcast". Veja a página de manual do smbclient(1) para obter mais informações.
Por padrão: as opções definidas no
smb.conf
Altera o tamanho do 'buffer' de transmissão/envio ao receber ou enviar um arquivo para um servidor remoto.
Por padrão: 65 520 'bytes'